Para continuares… há algo que deves largar!
Neste ano universal 2018/11/2 em que nos alinhamos com a vibração do milénio 2000, os temas do feminino, da união, dos consensos e da partilha são prioritários, pois caminhamos para a união e integração dos opostos, das polaridades (masculino e feminino), acima de tudo ao nível interno. Claro que este processo faz-se automaticamente em relação com nós mesmos e com os outros, e aqui o Outro, trará à luz do dia questões internas que de outra forma não conseguimos ver. Percebemos que tudo e todos funcionarão como espelhos, reflexos, do que precisa ser aceite, entendido e perdoado em nós. No melhor sentido, laços relacionais serão fortalecidos por estarem em consonância com o nosso Ser e caminho, outros ficarão no caminho por já terem cumprido um propósito na nossa vida.
Neste mês de Julho em particular, cuja vibração universal é 7, apela-nos ao recolhimento, ao silêncio interno, à descoberta da nossa verdade, aprofundar em nós questões ainda mal resolvidas, e acima de tudo, que entendamos que ninguém é uma ilha, mas há determinados momentos que precisamos de nos isolar e sentirmo-nos bem com nós mesmos, pois nesse encontro interior há uma verdade a ser revelada em nós e por nós. Não é um mês de ação, nem de expor os nossos sentimentos, pois a intropecção é necessária antes de agirmos, e este mês pede mesmo isso. Somando a vibração do mês com o ano universal julho/7 + 2018/11/2 = 9, que nos diz que para avançarmos na vida, há “roupas velhas” que devem ser largadas, pois nesta espiral em que tudo é cíclico, há um determinado momento que somos convidados, a aceitar, perdoar, libertando-nos da bagagem emocional, tornando-nos mais leves. Aceitar não significa concordar. Aceitar significa que vive a vida, percebendo que tudo acontece com um propósito e quando aprende a lição que a experiência lhe trouxe, consegue entender, e depois de entender será mais fácil perdoar-se a si mesmo e ao outro, libertando-se de um peso emocional que já não faz sentido carregar. As “roupas velhas” internas são as camadas de mágoa, ressentimento, excessos de ego, tudo expressões do Medo, que nos prendem a nós próprios de expressarmos o nosso potencial.
Por isso, este mês recolhe-te, alinha-te contigo mesmo e entende que a vida é Alquimia pura, ou seja, é um processo que não tem inicio nem fim, em que ciclicamente te transformas e regeneras. Só Tu sabes o que está dentro de Ti e o que És, e, no teu silêncio és capaz de Te descobrires ainda mais, pois neste momento, tudo o que conseguires apenas vai depender de ti e da coragem que terás em aceitares que és capaz de criar tudo na tua vida, assim como de te curares internamente.
Larga para receberes!