O mês de junho traz-nos a energia das Fundações!
A simbologia do nosso dia-a-dia reflete o que precisamos de saber, como por exemplo, os pilares de uma casa, as fundações. Sem pilares nem fundações, não há estrutura, não se consegue construir pois não há suporte.
O nosso maior suporte é o chão que pisamos, a cada segundo da nossa vida que damos tanto como um dado adquirido que esquecemos desta base que nos sustenta. Como conseguiríamos construir algo sem uma base e sem chão? Impossível!
Temos este chão todos os dias sem fazermos nada por isso. É-nos dado todos os dias! O que fazemos com ele? Como caminhamos?
Por isso, todos precisamos deste chão, desta base, e esta simbologia remete que, ao longo da vida, temos que ser este “chão”, esta base.
Como fazemos isso? Sendo seguros de nós próprios, das nossas potencialidades e das nossas limitações. Percebendo que em cada passo temos a oportunidade de reajustar a direção, sabendo que somos o GPS, pois uma das verdades deste ano é termos consciência que dentro de nós reside a resposta para tudo o que precisamos!
Assim, sentir esta estrutura interna dentro de nós – sermos seguros de nós mesmos, torna-se a base onde é possível construir o que quer que seja.
Desta forma, é possível construir as fundações das nossas vidas pois os pilares são internos, a segurança, a coragem, a confiança, a determinação, a resiliência, a integridade, etc, etc – estes são os pilares das nossas fundações. 2023/7 exige-nos Fé, verdades, descobertas internas e revelações, assim, está na hora, neste mês de percebermos que internamente, temos que ser como “os pés de uma mesa”, “os pés de uma cadeira” e não procurar estes suportes fora, no externo. Não há como fugir! Pois à medida que fugimos, tudo se torna e tornará mais difícil e mais desafiantes, dores, sofrimentos, doenças e perdas – que tudo serve para olharmos para dentro!
Por isso, neste mês lembra-te de seres a FUNDAÇÃO!
Sê resiliente, persiste perante as adversidades e os obstáculos, pois só dessa forma serás a Fundação e o Pilar da tua vida.
Equilibra as tuas emoções, nada é tão grave como parece e tudo é passageiro. Sê como o rio e aceita que fazemos parte de algo maior, desta grandiosidade que é a Vida e nesta humildade, seremos as Fundações que tanto queremos e procuramos. E, quando algo não correr como queres ou esperas, lembra-te – não controlamos tudo, aliás, ás vezes não controlamos nada, por isso, a tua Alma, a Vida, Deus traz-nos o que é melhor para nós, o que realmente precisamos e não o que queremos. O que queremos prende-se muito pelo ego que se tolda por ilusões de medos e apegos.
A rendição perante a vida que tem a sua sabedoria, permite-nos ter consciência de que temos que fazer a nossa parte – há uma parte que só nos cabe a nós, e depois a vida encarrega-se do resto!